Motoristas e cobradores estão assustados com a violência
Motoristas e cobradores estão assustados com a violência na madrugada (Foto: arquivo Portal Infonet) |
Preocupados com os atos de violências, os rodoviários de Aracaju já analisam a possibilidade de paralisar as atividades entre meia noite e seis horas da manhã. O problema, que é antigo, voltou à tona nesta sexta-feira, 26, depois que um motorista e dois cobradores foram vítimas de violência.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Aracaju (Sintra), Miguel Belarmino, nos últimos dias, a violência tem aumentado, sobretudo, com a realização do Forró Caju. Nos veículos, houve a quebra de janelas, portas, vidros traseiros e dianteiros, danificação de balaustres, além de danos irreversíveis às câmeras de segurança. Já entre os trabalhadores, há um caso de mais gravidade. Um dos cobradores vítima da violência ainda se encontra hospitalizado no Hospital Gabriel Soares, segundo informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Aracaju (Sinttra), Miguel Belarmino.
Na visão de Belarmino, é preciso que os órgãos de segurança reforcem as abordagens aos ônibus do transporte coletivo. “Se houver novos casos como esses da madrugada, nós vamos parar. Se continuar essa insegurança, os ônibus vão ficar parados de 0h às 6h”, alerta.
SMTT
Na visão da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) “atitudes desse tipo não penalizam o órgão gestor ou a empresa de ônibus. Quem, de fato, está sendo penalizada é a população, que depende desse transporte para se deslocar. Quando os veículos são retirados de circulação, o tempo de retorno depende de diferentes fatores, principalmente da existência de peças para a reposição, o que nem sempre é imediato”, destaca Flávio Vasconcelos, assessor da SMTT.
Para se ter uma ideia dos prejuízos financeiros, para recolocar três veículos em circulação novamente - que tiveram a renda furtada, os vidros das janelas e portas quebrados, além de fazer a reposição da câmera que foi arrancada -, a Viação Atalaia terá que desembolsar valor superior à R$ 5 mil, considerando a quantia que deixou de ser arrecadada com a recolha do veículo.
Na visão da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) “atitudes desse tipo não penalizam o órgão gestor ou a empresa de ônibus. Quem, de fato, está sendo penalizada é a população, que depende desse transporte para se deslocar. Quando os veículos são retirados de circulação, o tempo de retorno depende de diferentes fatores, principalmente da existência de peças para a reposição, o que nem sempre é imediato”, destaca Flávio Vasconcelos, assessor da SMTT.
Para se ter uma ideia dos prejuízos financeiros, para recolocar três veículos em circulação novamente - que tiveram a renda furtada, os vidros das janelas e portas quebrados, além de fazer a reposição da câmera que foi arrancada -, a Viação Atalaia terá que desembolsar valor superior à R$ 5 mil, considerando a quantia que deixou de ser arrecadada com a recolha do veículo.
Com informações do Setransp
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