Categoria decidiu por unanimidade em assembléia realizada hoje
(Fotos: Arquivo Portal Infonet) |
Em assembléia realizada na manhã desta segunda-feira, 1, médicos do município decidiram por unanimidade que entrarão em greve por tempo indeterminado na próxima segunda-feira, 8. Osprofissionais já estão em paralisação de 48h, retornam ao trabalho na quarta-feira, 3, e iniciam a greve no início da semana seguinte. São 400 profissionais médicos e atendimento em 43 unidades em Aracaju ficará comprometido.
De acordo com a assessora de comunicação do Sindicato dos Médicos em Sergipe (Sindimed), Mércia Oliva, a categoria reivindica reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. “Enviamos para a prefeitura uma proposta salarial e reivindicações para melhorias nas condições de trabalho para iniciarmos as negociações, mas não tivemos resposta”, conta. Segundo Mércia, a ausência de negociação junto a prefeitura já provocou a paralisação de 48h dos médicos iniciada hoje, que ela diz ter sido em advertência. “O reajuste era pra ser dado em janeiro, o que chamamos de data base, porém eles (prefeitura) mudaram para maio. Nós já estamos em junho e até agora nada”, complementa a assessora.
Mércia Oliva diz que mesmo com a greve e paralisação, os serviços de emergência e urgência não serão afetados. “A recomendação é que em situação de greve, 30% dos profissionais continuem trabalhando. No nosso caso, os 100% dos nossos profissionais não pararão as atividades”, afirma a assessora. Ela ainda conta que no início da greve na próxima segunda-feira haverá uma nova assembléia as 8h na sede do Sindimed.
Por Ícaro Novaes e Raquel Almeida
De acordo com a assessora de comunicação do Sindicato dos Médicos em Sergipe (Sindimed), Mércia Oliva, a categoria reivindica reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. “Enviamos para a prefeitura uma proposta salarial e reivindicações para melhorias nas condições de trabalho para iniciarmos as negociações, mas não tivemos resposta”, conta. Segundo Mércia, a ausência de negociação junto a prefeitura já provocou a paralisação de 48h dos médicos iniciada hoje, que ela diz ter sido em advertência. “O reajuste era pra ser dado em janeiro, o que chamamos de data base, porém eles (prefeitura) mudaram para maio. Nós já estamos em junho e até agora nada”, complementa a assessora.
Mércia Oliva diz que mesmo com a greve e paralisação, os serviços de emergência e urgência não serão afetados. “A recomendação é que em situação de greve, 30% dos profissionais continuem trabalhando. No nosso caso, os 100% dos nossos profissionais não pararão as atividades”, afirma a assessora. Ela ainda conta que no início da greve na próxima segunda-feira haverá uma nova assembléia as 8h na sede do Sindimed.
Por Ícaro Novaes e Raquel Almeida
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