Detentos do pavilhão B planejavam fugir durante madrugada
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| Buraco encontrado na cela do pavilhão B (Foto: Reprodução/Desipe) |
Detentos do Complexo Penitenciário advogado Antônio Jacinto Filho no bairro Santa Maria, planejavam uma fuga para a madrugada deste sábado, 12, quando foram surpreendidos por uma revista preventiva do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe). Foi encontrado um buraco em uma das celas do pavilhão B que seria utilizado para fuga de vários presidiários.
Com os detentos foram encontradas armas brancas artesanais, feita com serras e pedaços de chapas, além de lençóis que seriam usados para escalar os muros do presídio – conhecidos como ‘terezas’. De acordo com Agenildo Júnior, diretor do Desipe, a intervenção da fuga só foi possível através da varredura dos grupos de operações do Desipe.
“O plano de fuga era para a madrugada. Eles arrancaram parte da chapa no fundo da cela onde foi encontrado o buraco, e só foi possível descobrir isso por causa das revistas constantes do Grupo de Operações Especiais [Gope] e Grupo de Escolta Penitenciária [Gepen], que acabou intervindo a fuga antes da sua realização”, disse Agenildo.
Com os detentos foram encontradas armas brancas artesanais, feita com serras e pedaços de chapas, além de lençóis que seriam usados para escalar os muros do presídio – conhecidos como ‘terezas’. De acordo com Agenildo Júnior, diretor do Desipe, a intervenção da fuga só foi possível através da varredura dos grupos de operações do Desipe.
“O plano de fuga era para a madrugada. Eles arrancaram parte da chapa no fundo da cela onde foi encontrado o buraco, e só foi possível descobrir isso por causa das revistas constantes do Grupo de Operações Especiais [Gope] e Grupo de Escolta Penitenciária [Gepen], que acabou intervindo a fuga antes da sua realização”, disse Agenildo.
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| Armas brancas foram encontradas com os detentos |
Ainda segundo o diretor, a cela onde foi encontrado o buraco custodiava quatro detentos, e estes foram realocados para outros locais do complexo enquanto é feito o reparo na cela danificada - ainda neste sábado. Agenildo enfatiza que aqueles que participavam do plano de fuga “vão de imediato para o regime disciplinar”.
Reviver
De acordo com Antônio Luiz, presidente do Sintradispen - que representa os terceirizados no serviço penitenciário -, a descoberta do buraco foi feita pela equipe da Reviver, sem participação da equipe do Gepen.
“Na hora do confere, às 17h, foi detectado que um dos internos tinha trocado de celas com outro sem autorização da direção. Por volta da meia-noite, uma equipe entrou dentro da cela e encontrou um buraco já cavado, além de duas serras e um cachimbo. Tudo isso foi feito com dois agentes do Gope que estavam de plantão e nove agentes da Reviver”.
Com informações do Desipe*
Com informações do Desipe*
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